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Mostrando postagens de janeiro, 2013

"Deixa eu brincar de ser feliz"

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Acho tão fascinante a influência do carnaval na vida emocional de nós brasileiros... Vai, você tem que admitir que é no mínimo interessante a forma como as pessoas conseguem colocar seus valores amorosos em stand by durante 1, 2 ou quem sabe 3 semanas (será que dura tudo isso?), em função de extravasar seus desejos mais latejantes, usando a perfeita desculpa do "é Carnaval!" :) Não raro é o sujeito que está à procura de um amor para vida toda, uma companheira digna de sua fidelidade, um romance gostoso de ser vivido, uma mulher que o apoie e o bote para cima, enfim, à procura de alguém para somar mais que uma semana em sua vida. Mas isso, a partir de março.  Por favor, não me entenda mal. Se isto não foi alcançado até o Natal - momento oficial de reflexão dos valores emocionais e dos desejos para o próximo ano - ou (se valer muito à pena) até janeiro, o sujeito prefere deixar para depois...depois do Carnaval, claro! E o mesmo aqui se aplica as moçoilas... ;) E que ma

[Notícias] "Autonomia infantil começa com tarefas em casa"

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Texto excelente publicado no Portal Terra na coluna "Vida de Mãe" Autonomia infantil começa com tarefas em casa Foto: Shutterstock " Conquistar independência e adquirir responsabilidades não são só atribuições da vida adulta. Durante a infância, ter autonomia e assumir tarefas em casa é saudável, desde que os pais respeitem a idade da criança e suas limitações físicas e emocionais. As tarefas devem ser encaradas por pais e filhos como uma atividade compartilhada, que vai trazer consequências positivas para a família, e não como uma obrigação dolorosa.    Para a professora Maria Marcia Malavasi, coordenadora do curso de pedagogia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), assumir responsabilidades em casa é a melhor forma de fazer a criança entender as regras da vida adulta, perceber seu papel na sociedade e, futuramente, relacionar-se com as pessoas ao seu redor. "Desenvolver autonomia em casa é o início da construção da cidadania", acredita a

Ah, o amor... ;)

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Relacionamento amoroso é um dos temas que eu mais gosto de acompanhar nas histórias de vida de pacientes...e por que não dizer da dos amigos também?  É bem verdade, que salvos os detalhes, o enredo é basicamente sempre o mesmo. Encantamento, paixão, curtição, sorrisos, felicidade, energia, desconfianças, dúvidas, certezas, oportunidades, amor, ciúmes, comprometimento, doação, egoísmo, traição, carinho, reciprocidade, falta de consideração, aprendizado, amadurecimento, cegueira sentimental, esperança, reconstrução... não necessariamente nesta ordem e intensidade. Ah, e isso tudo banhado a coisas e detalhes super interessantes que não convém falar aqui :). Sempre que ouço essas histórias maravilhosas eu tento aprender um pouquinho e claro, é impossível não tirar algumas conclusões estereotipadas. Digamos assim, um tanto superficiais, mas um tanto verdadeiras também.  O que fica muito nítido é que amor tem muito a ver com carência. Carência de todos os tipos. E por outro lado, fica

Boa semana!

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Uma semana de muita sorte, sabedoria e atitude para todos nós! No divã eletrônico no Facebook - curte lá! =)

Possível x Provável

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Ah, se tudo que eu gostaria que acontecesse fosse provável e não somente possível...  Como já falei antes, uma das coisas mais interessantes que aprendi na vida foi a diferenciar o possível do provável e assim a dosar melhor as minhas expectativas naturalmente.  Pra começo de conversa, preciso dizer que nunca concordei com esses conselhos sobre "baixar expectativas".  Você fica triste porque esperava que aquela reunião no trabalho fosse te gerar uma promoção muito em breve, mas nada acontece e...tem sempre um pronto para dizer que "de repente, não era para ser, melhor não ficar criando expectativas em cima disso, deixa rolar";  Você fuça à beça, até que escolhe com o maior rigor o cara que você quer que seja seu companheiro para a vida, mas a vida te dá uma rasteira e você se decepciona...pronto! Pode ter certeza que virá uma amiga para te consolar e dizer que, "de repente, suas expectativas em relação a ele eram muitos altas, ele não era t

Tome uma atitude [Dicas: o que fazer quando...]

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O que fazer quando a cabeça não pára, mil ideias interessantes borbulham dentro de você, mas você simplesmente não consegue partir para ação...e mais uma vez lá se vai mais um dia?!! Algumas dicas bem simples para começar: 1) Comece pequeno . Isso quer dizer: estipule uma meta do mínimo para sair da inércia. Muitas vezes o problema maior é começar. 2) Doe um tempo a você mesmo para poder tentar se mobilizar. Ponha-se em foco, seja a prioridade, escolha um horário do dia que seja mais favorável à sua disposição física, e então inicie as tentativas. Experimentando horários, frequências e outros detalhes você pode estar aos pouquinhos chegando mais perto da sua meta. 3) Esqueça a perfeição . Tudo o que você não pode querer neste momento é fazer no "momento e jeito ideais". Se fosse para ser ideal, você não estaria passando por dificuldades para tomar uma atitude. Não espere o dia com o clima ideal, a companhia perfeita, o local mais apropriado, a roupa mais adequa

Expectativa

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Expectativa. Segundo o dicionário, é a "s ituação de quem espera uma probabilidade ou uma realização em tempo anunciado ou conhecido". Segundo o que eu vejo por aí e por aqui (dentro do consultório), não é nada disso.  O que eu percebo na verdade é que as pessoas andam vivendo suas expectativas como o que querem que seja possível de acontecer e não o provável. E gente, se tem algo que aprendi, muito importante para minha serenidade, foi lidar de forma diferente com esses dois tipos de situação: as possíveis e as prováveis. Vai por mim, elas são bem diferentes (e valem um post só para falar delas). Então pensem junto comigo... Se expectativa é, teoricamente, (1) uma esperança de que algo que julgamos provável aconteça, mas se (2) as coisas não estão acontecendo do jeito que achamos que devem ser e portanto estamos nos frustrando demais, talvez seja o momento de (3) reavaliar o próprio julgamento, né? Faz sentido? Para mim faz, muito.  E olha, isso é uma coisa tão

"Você tem sede de que? Você tem fome de que?"

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Aproveitando que mais um ano está começando e nossa cabeça se enche de esperança novamente, hoje escolhi falar um pouco sobre energia. Não, peraí, não é nada místico não! Quero falar de energia no seu conceito mais puro... energia como vigor, firmeza, vontade . Depois das festas de final de ano e férias, é comum a gente se dar conta do porquê de trabalhar. Trabalhar para poder bancar esses momentos gostosos da vida, de festa, descanso e pernas para o ar. Ou seja, tudo que queremos ter um pouquinho por dia, pelo menos. Há os que dizem que trabalham por amor. Há os que só trabalham pensando no dia do pagamento. Há os que trabalham pouco e ganham o suficiente para custear essas maravilhas da vida. Há os que não trabalham.  Eu estou falando de trabalho porque: primeiro, é basicamente com o que nossas vidas são preenchidas; segundo, tem tudo a ver com energia.  Muitos quase entram numa crise existencial tentando entender qual a maneira ideal de se relacionar com o trabalho. Será ter